domingo, 31 de maio de 2009

Lâmpada incandescente ou fluorescente? Economize com as duas.

Há algum tempo existe o incentivo do governo, órgãos ambientais e fabricantes para se substituir o uso de lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes compactas. Essa situação teve início na crise energética de 2001 (divulgado na imprensa como o Escândalo do Apagão) com uma finalidade mais econômica, e hoje toma um apelo ambiental, já que as grandes vantagens na substituição das lâmpadas são o menor consumo de energia e a maior durabilidade das lâmpadas fluorescentes frente as incandescentes.


Se por um lado as lâmpadas fluorescentes são mais econômicas em termos de consumo de energia e durabilidade, por outro são pouco atrativas quando se fala de custo (preço de venda). Uma lâmpada fluorescente compacta custa em média 8X mais que uma lâmpada incandescente equivalente.


Alguém poderia dizer: - Mas se a fluorescente consome menos e dura mais, então compensa a troca! E é aí que chamo a atenção de vocês.

Ok! Para gerar o mesmo fluxo luminoso, uma lâmpada fluorescente consome menos energia que uma lâmpada incandescente (veja Como tudo funciona ). Isso se deve ao princípio de funcionamento de cada lâmpada. Enquanto que a incandescente gera luz a partir do aquecimento de um filamento de condutor (normalmente tungstênio), a fluorescente depende de um circuito eletrônico. Essa eletrônica é mais exigida no momento do acendimento da lâmpada.

Portanto, uma lâmpada fluorescente não dura muito tempo quando está num ambiente onde o acende e apaga é muito frequente. Com a durabilidade comprometida, seu uso pode representar prejuízo. ( Leia mais aqui)

Visitei alguns sítios de fabricantes ( Osran , GE , Philips , Taschibra e FLC ) e, como era de se esperar, a maior preocupação era mostrar a variedade de produtos a disposição do consumidor. Somente o fabricante FLC trazia a informação sobre as condições de durabilidade da lâmpada diretamente na descrição do produto: "3 anos de duração usando 2,7 horas diárias, 1 acendimento por dia e 1.000 horas por ano". A Osran possui uma página de "dúvidas frequentes" que traz a informação. (Leia aqui)

A dica é: use lâmpadas fluorescentes em ambientes onde o acendimento da lâmpada não seja frequente, e ela fique acesa por longos períodos de tempo (cozinhas, salas, quantos...). Em locais onde o acende e apaga é frequente e a lâmpada fica acesa por períodos curtos (banheiros, por exemplo), as lâmpadas fluorescente terão sua durabilidade comprometida, portanto continue com as lâmpadas incandescentes.

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domingo, 24 de maio de 2009

Economizando combustível com a web.

Você pode encontrar dicas de economia de combustível no uso de automóveis em vários sites, dentre eles: How stuff works (em português Como tudo funciona com texto mais detalhado), WebMotors (com uma lista de dicas), entre outros (experimente digitar economia de combustível no Google.)

Os textos lembram desde dicas simples de manutenção, com a calibragem dos pneus, até a descrição de modos mais eficientes de conduzir o veículo, por parte do motorista.

Só quero acrescentar uma coisa: o fator TRÂNSITO. Em quase todos os lugares enfrentamos congestionamentos na ida e volta do trabalho, e aquele anda e para, anda e para, do trânsito engarrafado, consomem vários litros de combustível, esvaziando nossos bolsos e enchendo a atmosfera (e nossos pulmões) de gases nocivos a nossa saúde.

Portanto, além de aliviar o pé do acelerador, busque caminhos alternativos para fugir dos engarrafamentos, caminhos onde você consiga manter a velocidade de seu carro o mais constante possível.

A dica é: visite o Google Maps, trace sua rota e analise o mapa buscando alternativas. Fuja de engarrafamentos, sinais de trânsito, lombadas e cruzamentos. Faça sua viajem buscando uma velocidade constante ao longo de todo o percurso. Mesmo que você ande um pouco mais, no fim das contas vai gastar menos combustível.

Encontre a melhor rota: sem obstáculos, com poucas paradas e muita economia.

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domingo, 17 de maio de 2009

Faça as contas antes de comprar.

Toda semana vou ao mercado comprar legumes e frutas, e aproveitar as promoções dos produtos industrializados, que pesam mais no orçamento.

Ao longo do tempo venho reparando na variedade de embalagens com diferentes quantidades do mesmo produto. O sabão em pó, por exemplo, é vendido em embalagens de 0,5kg, 1kg, 2,5kg, 3kg, e por aí vai. A Coca-cola é outra campeã de variedade. São garrafas pet de 1,75L, 2L, 2,25L e 2,75L.



Mas acho que nenhum produto ganha do papel higiênico. São embalagens com 4, 8, 12 e até 16 rolos; cada rola com 20m, 30m, 50m ... Opções de escolha são sempre boas, mas qual delas tem a melhor relação custo x benefício?

Geralmente embalagens com maior quantidade levam a propaganda "leve mais e pague menos". Será que é sempre verdade?

A dica é: leve uma calculadora para as compras e quando encontrar um produto com várias opções de embalagens, com quantidades diferentes, pegue o preço de cada embalagem e divida pela quantidade que ela possui. Pronto, você vai estar comparando o preço unitário de cada produto, daí escolha o mais barato.

Quer um exemplo? Então: imagine duas garrafas de Coca-cola: uma de 2,25L custando R$3,15 e a de 1,75L custando R$2,69. Em qual delas você leva mais pagando menos?

Faça as contas: R$3,15/2,25L = R$1,40 por litro. Já R$2,69/1,75L = R$1,54 por litro.

Nesse caso o litro do refrigerante na garrafa de 2,25L é mais barato do que na garrafa de 1,75L.

Mas, CUIDADO! O "Leve mais e pague menos" nem sempre é verdade. Faça as contas antes de comprar e compare o preço de quantidades iguais do mesmo produto.

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