Quando se fala de congestionamentos no trânsito das grandes cidades, normalmente, a bicicleta é apontada como uma solução viável e barata.
Sempre usam como exemplos o uso intenso da bicicleta em países como o Japão ou da comunidade européia.
Particularmente, acho péssimos exemplos, já que o clima desses países não se assemelha ao clima do Brasil. Aqui, com temperaturas beirando os 40ºC, pedalar até o local de trabalho significa suar, e muito, a camisa, antes mesmo de pegar no batente.
Pedalar no inverno europeu me parece muito mais agradável do que pedalar sob o sol do Rio de Janeiro no caminho para o trabalho.
Porém, em outras situações, como ir à padaria ou à banca de jornal no fim de semana, a bicicleta é o veículo ideal. E como todo veículo, o trânsito das bicicletas deve seguir o que está previsto no Código de Trânsito Brasileiro.
O ciclista deve transitar na pista de rolamento, em seu bordo direito, e no mesmo sentido do fluxo de veículos. Embora o ideal seja mesmo o trânsito em ciclovias.
A bicicleta tem preferência sobre os veículos motorizados. Mas o ciclista precisa tomar seus cuidados. Trajar roupas claras e sinalizar com antecedência todos os seus movimentos são regras básicas.
A dica é: siga o exemplo dos ciclistas profissionais, que geralmente levam todos os aspectos de segurança muito a sério.
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